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Atendimento de mãos dadas ao lado do paciente, diagnóstico preciso e tratamento com resultados por meio de terapia e recursos tecnológicos para alcançar o objetivo desejado com celeridade e efetividade.
Atendimento de mãos dadas ao lado do paciente, diagnóstico preciso e tratamento com resultados por meio de terapia e recursos tecnológicos para alcançar o objetivo desejado com celeridade e efetividade.
A Fonoaudiologia utiliza exercícios específicos para cada caso, agindo tecnicamente sobre os grupos musculares afetados na região de cabeça e pescoço. Também através de técnicas de feedback, vídeos e softwares realiza abordagens individualizadas, tratando os distúrbios e atrasos de fala e as alterações vocais.
Em geral, os pacientes têm seus problemas resolvidos, com resultados positivos em questão de poucas semanas ou alguns meses. Porém, mais importante do que exercícios e outros recursos técnicos é a experiência e o conhecimento do profissional que fará o diagnóstico e o tratamento.
Ahhh e isso não têm preço, mas sim significa o VALOR da sua saúde!
Trata todas as alterações relacionadas aos movimentos da boca e face. Desta forma, corrige e reabilita alterações da alimentação, dificuldade de sucção, deglutição, mastigação, alterações na fala e movimentos faciais. Relaciona-se também com pacientes portadores de paralisias faciais e fissuras labiopalatinas.
Estas alterações estão muito relacionadas às crianças, que em geral podem apresentar troca de letras durante a aquisição da fala. E apesar dos esforços dos pais muitas delas não conseguem falar corretamente, podendo prolongar por muito tempo a repetição dos erros. Adultos também podem perceber mais tardiamente que tem problemas em se comunicar, e que as pessoas não os entendem bem. E nestes casos também podem apresentar ótimos resultados ao final de algumas sessões de fonoterapia.
São o resultado de qualquer alteração da qualidade vocal, podendo ser transitória ou permanente. Para saber exatamente qual a gravidade do caso, é preciso uma boa avaliação fonoaudiológica e otorrinolaringológica , com profissionais capacitados em fornecer um diagnóstico preciso. As alterações da voz merecem muita atenção e cuidado, pois existem muitas doenças que precedem tais alterações.
Tumores na região de cabeça e pescoço, sejam benignos ou não, podem trazer diferentes alterações nas funções relacionadas a estas regiões. Muitos tumores são diagnosticados devido a alterações da voz, distúrbios da deglutição ou alterações na fala.
As cirurgias e os próprios tratamentos sejam radio ou quimioterapia também pode afetar diretamente tais funções. Algumas situações podem e devem ser tratadas por um fonoaudiólogo, e em grande parte das vezes, as seqüelas cirúrgicas ou de tratamento conseguem ser minimizadas.
A seguir, alguns exemplos destes casos: Retirada total ou parcial da laringe, alterações vocais em decorrência de cirurgias na tireóide, retirada de tumores na região da boca ou pescoço.
São alterações de maior ou menor porte que afetam a anatomia e as estruturas da face e pescoço. Podem ser classificadas como congênitas (de nascença) ou adquiridas (traumas, acidentes, queimaduras, lacerações ou seqüelas cirúrgicas). Em todas estas situações, o tratamento com fonoterapia especializada pode beneficiar muito a reabilitação do paciente, e rapidamente promover significativa melhora nas estruturas e funções acometidas.
Processamento auditivo refere-se à forma pela qual o Sistema Auditivo Central analisa e interpreta os sons que ouvimos. Todos os sons que ouvimos, para que sejam compreendidos, devem ser traduzidos pelo nosso cérebro. As pessoas que apresentam estas alterações podem ter a audição normal. Podem parecer desatentas ou mesmo desinteressadas, porém, o problema está fora do controle delas. Estas alterações podem influenciar muito negativamente o rendimento e o aprendizado escolar, podendo em alguns casos prejudicar enormemente o futuro destas crianças.
Com 28 anos de experiência clínica, é coordenadora da equipe de Fonoaudiologia do Instituto de Cirurgia Plástica Crânio Facial – SOBRAPAR, onde faz avaliações clínicas, desenvolve pesquisas ligadas a ressonância, articulação de fala e voz em pacientes portadores de anomalias craniofaciais. Junto à equipe do Hospital, também desenvolveu protocolos de avaliação que foram adotados por diversas equipes no Brasil, e referenciados como sendo modelos a serem seguidos em outros países. Também é coordenadora do Curso Avançado de Fonoaudiologia com Ênfase em Fissuras Lábio Palatinas e Anomalias Craniofaciais Relacionadas, ministrado no próprio Hospital SOBRAPAR Crânio e Face. Além de ter o título de Mestre em Saúde, Reabilitação e Interdisciplinaridade pela Universidade de Campinas – UNICAMP, este ano, tornou-se especialista em Fonoaudiologia Hospitalar com título concedido pelo Conselho Federal de Fonoaudiologia.
Atendimento clínico privado e diferenciado às lactentes, crianças na idade pré-escolar e escolar, adolescentes e adultos que tenham alterações de toda região oral, de fala, deglutição e voz. Também oferece tratamento especializado para as alterações de aprendizagem relacionadas ao processamento auditivo central e dificuldades de atenção.
Participa como palestrante em congressos e conferências nacionais e internacionais. Ministra presencialmente e on-line aulas em cursos de especialização para fonoaudiólogos no Brasil e na Europa, atuando em diversos países nos últimos anos (México, Argentina, Espanha, Portugal e Chile).
Escreve capítulos de livros e artigos científicos publicados em revistas Nacionais e Internacionais.
Disfagia e Doenças neurológicas: o que acontece na deglutição após um AVC ou Parkinson?
A deglutição é um ato complexo que envolve cérebro, nervos e músculos. Em doenças neurológicas como o AVC ou Parkinson, esse processo pode ser comprometido — surgindo a disfagia, ou seja, a dificuldade para engolir.
Após um AVC, por exemplo, os comandos cerebrais que controlam os músculos da deglutição podem ser afetados. Já no Parkinson, a lentidão dos movimentos e a rigidez muscular dificultam a coordenação para mastigar e engolir com segurança.
Os riscos vão além do desconforto: a disfagia pode levar a engasgos frequentes, pneumonia aspirativa e desnutrição.
👩⚕️ O acompanhamento fonoaudiológico é essencial! Avaliamos cada fase da deglutição e propomos estratégias e exercícios personalizados para garantir uma alimentação segura e eficaz.
Cuidar da deglutição é cuidar da qualidade de vida. 💙
Tenha um ótimo dia 🤗
Dra Anelise Sabbag
Rua Dr. Oswaldo Cruz, 700
Jd. Nossa Senhora Auxiliadora
Campinas/SP
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Redução da deglutição:exercícios fonoaudiólogos para idosos.
Com o envelhecimento, é comum que a deglutição — o ato de engolir — sofra alterações. Isso pode causar engasgos frequentes, tosse após comer ou até perda de peso. Mas atenção: isso não é “normal da idade”! 🚫
A disfagia (dificuldade de engolir) pode ser tratada com o acompanhamento fonoaudiológico. Através de exercícios específicos, o fonoaudiólogo fortalece os músculos da mastigação e da deglutição, melhora o reflexo de engolir e ajuda o idoso a se alimentar com mais segurança. 🍽️💪
Alguns dos exercícios mais usados são:
✔️ Mobilização de língua e bochechas
✔️ Estímulo da coordenação respiratória
✔️ Treino de esforço deglutitório (ex: deglutição supraglótica)
Cada plano é individual e baseado na avaliação detalhada de cada paciente.
👉 Engasgos frequentes não devem ser ignorados!
Procure um fonoaudiólogo e garanta mais saúde e qualidade de vida para você ou para quem você cuida. 💛
Tenha um ótimo dia 🤗
Dra Anelise Sabbag
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Será que toda interposição de língua deve ser corrigida? Toda interposição de língua é patológica? E agora? Músicas infantis e curriculo em alemão, uma língua que exige pontos articulatórios bem diferentes dos nossos pontos da língua portuguesa… E você fono, o que pensa sobre isso? Me conta aqui nos comentários ! #fonoaudiologia #bilingüe #odontopediatras
Engasgos frequentes com saliva, líquidos ou alimentos. Isso é normal no envelhecimento?
Com o passar dos anos, é comum que algumas funções do corpo mudam — inclusive a deglutição. Mas atenção: engasgar frequentemente não é algo normal, mesmo na velhice!
Se isso acontece com frequência ao beber água, comer ou até mesmo com a própria saliva, é um sinal de alerta. Esses episódios podem indicar disfagia, um distúrbio na deglutição que merece avaliação e acompanhamento especializado.
Engasgos repetidos podem trazer riscos como pneumonias por aspiração, desnutrição, desidratação e até comprometer a qualidade de vida e segurança do idoso.
👩⚕️ O fonoaudiólogo é o profissional capacitado para investigar e tratar essas alterações, promovendo uma alimentação mais segura e eficaz.
📍 Envelhecer com saúde inclui engolir com segurança. Não ignore os sinais!
Tenha um ótimo dia 🤗
Dra Anelise Sabbag
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Não é sobre idade, é sobre qualidade de vida.
A fonoaudiologia ajuda a manter funções essenciais, como a deglutição, e proporciona mais conforto e segurança no dia a dia.
💡 Não espere a dificuldade aumentar: quanto antes o tratamento começa, maiores são os benefícios!
#CuidadoComAmor #Fonoaudiologia #Deglutição
Fonoaudiologia na Disfagia: como o tratamento fonoaudiológico ajuda a recuperar a função de engolir?
Engolir é um ato que parece simples, mas envolve uma coordenação complexa entre boca, garganta e esôfago. Quando algo nesse processo não funciona bem, surgem os sinais da disfagia, como tosse ao se alimentar, sensação de alimento “parado” na garganta, engasgos frequentes ou perda de peso inexplicada.
A boa notícia é que a fonoaudiologia é uma das principais áreas no cuidado da disfagia! 💬🍽️
O tratamento fonoaudiológico atua para reeducar os músculos envolvidos na deglutição, melhorar a coordenação dos movimentos, adaptar consistências dos alimentos e ensinar estratégias seguras para comer com menos risco de aspiração pulmonar.
Cada plano terapêutico é individualizado, respeitando a causa da disfagia e as condições clínicas da pessoa. O objetivo? Promover uma alimentação mais segura, prazerosa e com mais qualidade de vida.
Se engolir tem sido um desafio, procure um fonoaudiólogo! 💡
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Dra Anelise Sabbag
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Deglutição e Demência: como adaptar os alimentos com segurança?
Pacientes com demência frequentemente enfrentam dificuldades para engolir, o que pode aumentar o risco de engasgos e aspirações. Adaptar a alimentação é fundamental para garantir nutrição adequada e segurança durante as refeições.
Algumas dicas essenciais:
🍲 Texturas modificadas — alimentos mais macios, em purê ou consistências específicas, facilitam a mastigação e deglutição.
🥄 Pequenas porções — refeições em quantidades menores ajudam no controle da ingestão e evitam sobrecarga.
💧 Hidratação cuidadosa — líquidos podem ser espessados para evitar engasgos, conforme orientação profissional.
🧑⚕️ Supervisão constante — acompanhamento fonoaudiológico é essencial para avaliar e ajustar as estratégias conforme a evolução da condição.
Cuidar da alimentação vai muito além do sabor: é um gesto de amor e segurança que promove qualidade de vida para quem convive com a demência.
Tenha um ótimo dia 🤗
Dra Anelise Sabbag
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